Negociar com o inimigo? Quem perde é você!
Um caçador estava mirando um urso.
De repente, o urso falou: "Não é melhor falar do que atirar? O que é que você quer? Vamos negociar."
Baixando a espingarda o caçador falou:
"Eu quero um casaco de pelo de urso para me cobrir."
"Bom, esta é uma questão negociável" -falou o urso.- "Eu apenas quero um estômago cheio. Então, vamos negociar."
Depois de algum tempo falando, o urso voltou sozinho para a floresta. As negociações foram um sucesso, para o urso, é claro.
Cada um recebeu o que queria. O urso conseguiu seu estomago cheio, já
que devorou o caçador, e o caçador ficou coberto de pelo de urso, dentro
de seu estômago.
Entrar em acordo raramente satisfaz ambos os lados igualmente.
Na negociação com nosso inimigo, ele promete o que nós queremos, mas apenas pretende levar o que ele quer - a nossa alma.
Você está tentando entrar em acordo ou negociar com o 'inimigo'?
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Não se rebele contra Deus
Quem vive na fé emotiva, inconscientemente está sujeito a se rebelar
contra Deus. É o que a Bíblia relata no caso do filho do rei Davi.
"Desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo
e, assim, ele furtava o coração dos homens de Israel." (2 Sm. 15.6)
Com promessas e beijos, Absalão furtava o coração dos homens de Israel.
Quem deseja ter seu coração roubado? Em princípio, ninguém! Porque
significa ser enganado.
Para evitar ser enganado, é preciso usar o raciocínio mesmo quando o
assunto é a fé, e não se deixar levar pela fé emotiva, porque esta faz o
cristão inerte e refém do engano religioso.
Aproveitando a "boa-fé emotiva" das pessoas, o diabo as separa da fé inteligente usando argumentos puramente emotivos.
Um exemplo são as pessoas que se dizem injustiçadas por não terem sido
atendidas pelo pastor com o amor que esperavam. Sob essa alegação de
injustiça na igreja, onde há exercício da fé inteligente, o diabo usa
como argumento a "falta de amor" do pastor ou de alguém de lá.
Absalão foi usado pelo diabo para corromper o coração de muitos homens,
jogando-os contra o próprio pai. E a rebelião contra um ungido de Deus
significa rebelião contra o próprio Deus. Diante disso veio sua morte,
bem como a de seus comandados.
Muitos pastores, caídos na fé, seguem os passos de Absalão. Não lutam
pelos perdidos, mas se empenham em furtar o coração dos que estão
começando na fé inteligente, e, assim, desviá-los para a fé emotiva:
"Enviou Absalão emissários secretos por todas as tribos de Israel,
dizendo: Quando ouvirdes o som das trombetas, direis: Absalão é rei em
Hebrom!
De Jerusalém foram com Absalão duzentos homens convidados, porém iam na
sua simplicidade, porque nada sabiam daquele negócio." (2 Sm. 15.10,11)
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Revolta Consciente
A força de Gideão estava na sua revolta. Contudo, esta revolta não
estava em seu coração, mas na sua mente. Gideão tinha a consciência do
Deus de seus antepassados e de Suas maravilhas; que Ele era – e sempre
será – Deus Onisciente, Onipresente e Todo-Poderoso. Isto é, um Deus que
agia de fato!
Por meio de Seus servos fiéis e dedicados, Deus libertou três milhões de
escravos do Egito, e de seus filhos constituiu a nação de Israel. Isso
suscitou a inveja e, consequentemente, a ira dos povos do Oriente. Como
um bando de escravos poderia se tornar uma nação? Todos foram contra e
não aceitaram ter Israel como pátria. Caso semelhante acontece com a
Igreja Universal do Reino de Deus diante das demais igrejas e religiões
do mundo.
Por causa da fé racional, Gideão era revoltado contra a situação vigente
em seu país; ele não aceitava crer em um Deus tão grande e se sujeitar à
escravidão imposta pelos inimigos. A revolta dele não era um mero
sentimento vindo do coração, mas que transbordava de seu intelecto. Como
aceitar a escravidão, se dela Deus os havia libertado um dia? Isto é fé
inteligente.
A fé emotiva não deixa que a pessoa tenha coragem para tomar atitudes
concretas. Este tipo de pessoa é a que não tem nem coragem de sacrificar
a vida pela salvação, quanto mais para conquistar benefícios. Antes,
são indivíduos covardes e sujeitos às circunstâncias adversas. Porém, o
mesmo não acontece quando a fé é separada da emoção. Este tipo de fé
recusa vida mesquinha, miserável e indigna.
Se Deus é Pai e dono de tudo no universo, pode Seu filho viver uma vida sem qualidade?
Você acha que a fé racional, sobrenatural e inteligente aceita isso? Só os filhos das trevas aceitam uma coisa dessas!
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