terça-feira, 29 de novembro de 2011

Do inferno para a vida


Bispo, não era para eu estar vivo hoje…
Desde o meu nascimento passei a sofrer com vários problemas, e o primeiro deles foi quando meu pai me abandonou, sendo que eu ainda era um recém-nascido.
Cresci com muito ódio dentro de mim e para piorar ainda mais a situação familiar, minha mãe começou a se relacionar com outro homem, que sempre me batia violentamente. Sofri muitas agressões físicas. Não tem como contar tudo em detalhes aqui, mas um dia ele chegou ao ponto de amarrar as minhas mãos em um ferro quente, até queimá-las, como castigo.
Era muita dor e tormento diário. Lembro-me da primeira vez que esse homem me agrediu dentro de nossa própria casa. Minha mãe não ouviu nada. Não me recordo se naquele momento ela estava sob efeitos das drogas ou se estava sedada com os diversos tipos de comprimidos que ela tomava todos os dias. Eu era tão pequeno e já presenciava muitos problemas.
Eu não tinha nenhum prazer em ficar em casa e muito menos próximo da minha família. Cheguei ao ponto de começar a me cortar com lâminas e até escrevi em meu braço com uma faca 'I Hate U', que significa 'Eu Odeio Você'.

Meu mundo ficou obscuro quando me envolvi com jovens do lado oposto da vida, entrei em uma gangue e me envolvi com o mundo do crime. Roubava, agredia pessoas por diversão e praticava vários delitos. Eu não tive infância.
Passei a fumar maconha aos 9 anos. E aos 14 comecei a vender drogas como cocaína, heroína e ecstasy. Estava atrás de dinheiro fácil, mas todo o dinheiro era gasto com bebidas.
Fui também agredido várias vezes por gangues rivais. Certa vez, quebraram uma garrafa de vidro nas minhas costas.
Também já fui esfaqueado profundamente e entrei em coma por duas semanas. Outra vez, fui esfaqueado no pescoço e a faca não atingiu a artéria por dois centímetros. No total, fui esfaqueado em cinco ocasiões diferentes por gangues rivais.
A minha vida era um desastre atrás do outro. Mas eu não conhecia nada além daquilo. Tudo o que vi desde criança foi violência e pensava que aquilo era o que a vida tinha para oferecer. Eu estava tão cheio de raiva e ódio que não conseguia pensar no que fazer para sair daquela vida.
O meu amigo Ryan, que também estava envolvido em gangues, me convidou para participar de uma reunião do Grupo Jovem, o Victory Youth Group. Resisti ao convite. Mas de tanto ele insistir, e também por ver que a vida dele estava totalmente diferente e positiva, decidi ir.
O pastor estava falando sobre os perigos do mundo e mencionou sobre o Carnaval. Eu estava prestando atenção, mas não pensava que aquilo era para mim. Esse meu amigo me deu uma Bíblia pequena e eu coloquei no bolso da minha jaqueta.
No outro dia, eu fui ao Carnaval com os rapazes da minha gangue. Houve uma confusão com outro grupo de gângster e acabei sendo esfaqueado no peito. Eu vi a faca entrando em minha jaqueta, mas não senti nada, naquele momento, meu corpo ficou paralisado com o choque. Comecei a apalpar o peito e não tinha sangue algum.
Foi quando percebi que a Bíblia estava no bolso do peito da minha jaqueta, a mesma que usei quando fui ao Grupo Jovem da IURD, no dia anterior. A faca parou no Salmo 27, mas era para ter perfurado o meu coração.
Naquele dia, a Palavra de Deus, realmente, me salvou. Vi que a vida não era um jogo e que eu tinha que fazer algo para mudar.

No dia seguinte, eu fui para a Igreja e o bispo chamou a frente às pessoas que gostariam de apagar o passado e começar uma vida nova, por meio do batismo nas águas. Eu me arrependi de ter gasto tantos anos da minha vida com sujeira e me batizei. Três meses se passaram, e, desde então, eu não fui mais o mesmo.
Joguei tudo pro ar. Gangues, drogas, prostituição, etc. A cada reunião que eu participo no Grupo Jovem e também na IURD, tenho mais forças para prosseguir nessa vida nova. Estou aprendendo como ser um verdadeiro homem e também a desenvolver um relacionamento com Deus.

Não é nada fácil, bispo. Hoje eu entendo porque a minha família tinha tanta raiva no coração. Sei que muita coisa na vida é espiritual, e só é resolvido espiritualmente. Oro pela mudança deles.
Agora o meu desejo é fazer a Obra de Deus. Eu quero salvar almas. Hoje eu tenho uma alegria imensa, alegria que NUNCA experimentei quando vivia na marginalidade. Hoje eu posso sorrir de verdade. Eu não gostava de falar sobre o meu passado, mas agora não vejo problema algum nisso. Uso o meu passado para ajudar os que estão vivendo da mesma forma que eu vivi, para mostrar a eles que existe uma saída.
Já consegui voltar aos meus estudos, estou usando todos os recursos possíveis para recuperar o tempo perdido, e sei que Deus tem muitas coisas reservadas para mim. Tenho apenas 16 anos de idade e um futuro brilhante pela frente. Hoje posso dizer que não estaria vivo se não fosse por Deus, pela IURD e pelo trabalho incansável do Grupo Jovem.
Deus abençoe o senhor, bispo.
Lance Scott
Londres - Inglaterra
Espalhe por aí:

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Qual a diferença entre a OVELHA PERDIDA da DRACMA PERDIDA?



O bem maior da Igreja são as almas.

Existem duas situações as Ovelhas perdidas e as dracmas perdidas:

Ovelha Perdida: São aquelas pessoas que um dia estiveram na presença de Deus, que o buscavam, adoravam, tinham uma intimidade, mais apos um tempo o deixaram de lado e foram viver suas vidas, os seus próprios interesses. Assim se perderam e foram embora.

Dracma Perdida: em Lucas capitulo 15, versículo 8 se refere a dracma “Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?
E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.
(Lucas 15:8-9)

A ovelha se perdeu e foi embora, já a dracma se perdeu dentro de casa. A Dracma perdida é aquela pessoa que está na igreja, ouve a palavra de Deus, ate participa de campanhas, propósitos, mais está perdida dentro de si mesma, está vazia, desanimada, decepcionada, triste, escandalizada, apagada e que está a um passo de ser a ovelha perdida.

Se você se encontra nessa situação não deixe que o desanimo, a tristeza, as duvidas o afaste de Deus. São muitas a lutas, mais o Reino de Deus é tomado por esforço.

Deus está te dando mais uma oportunidade! Zele por sua salvação.
"Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende." (Lucas 15:10)

Venha neste Domingo participar de uma reunião especial, onde eu, Pr. Fábio Carvalho estarei realizando orações, Determinando que haja uma transformação em todas as áreas de sua vida. 

Reuniões às: 7:00h - 18:00h e 

Especialmente às: 9:30 da manhã. 

Cenáculo do Espírito Santo 

Av. Ant. Zeferino Veras - 1463 - Centro de Camocim

quarta-feira, 16 de novembro de 2011





Deus não cria lixo. Ele nos molda ao longo da nossa vida, para que as outras pessoas vejam Cristo através de nós. Somos Sua obra-prima

Feio não serve para a Obra de Deus!



Pode parecer estranho o título desta mensagem, mas o que vamos falar não é sobre a beleza física!
É sim sobre a beleza espiritual, exigida por Deus para aqueles que querem fazer a Sua Obra. Para compreender melhor, vou convidá-lo (a) a ler os versículos abaixo, então, entenderá o que, realmente, Deus tem a ensinar-nos.
Lembrando que aquilo que Ele falou com Moisés no passado, ainda se reflete na nossa vida espiritual, hoje!
“Pois nenhum homem em quem houver defeito se chegará: como homem cego, ou coxo, ou de rosto mutilado, ou desproporcionado, ou homem que tiver o pé quebrado ou mão quebrada, ou corcovado, ou anão, ou que tiver belida no olho, ou sarna, ou impigens, ou que tiver testículo quebrado.” (Levítico 21.18-20).
Veja que, nesta passagem bíblica, o Senhor proibiu que as pessoas com defeitos servissem como sacerdotes.
Vamos, então, analisar estes defeitos mencionados na lista de Deus, deixando de lado a questão física e usando os olhos espirituais:
CEGO - Não servia para a obra. Para sermos bons obreiros, precisamos ver com os olhos espirituais. Lembre-se do caso do servo de Eliseu, que entrou em casa gritando e dizendo: “Profeta! Estamos cercados pelo exército inimigo”.
O que o homem de Deus fez?
Orou e disse: “Senhor, abra os olhos deste moço para que veja!”. E, então, ele pôde contemplar os anjos de Deus dando-lhes proteção (2 Reis 6.17). Por isso, um bom obreiro precisa ver as coisas com os olhos espirituais, não pode ser cego.
COXO - É aquele que manca. E quem manca não anda no mesmo ritmo dos demais, e acaba ficando para trás. Portanto, Deus não poderá usar-nos se estivermos a coxear pela vida.
ROSTO MUTILADO - Refere-se a como deve ser o semblante de alguém que deseja servir a Deus. Infelizmente, muitos ainda não entenderam que um sorriso no rosto e um semblante agradável valem mais do que mil palavras.
Pois, as pessoas chegam à Igreja cansadas e decepcionadas com o Mundo; maltratadas pelos problemas e oprimidas pelo diabo, e, às vezes, encontram obreiros e pastores com a cara fechada, rancorosos e preocupados com os seus próprios interesses!
DESPROPORCIONADO - Desproporcional. A pessoa que tem uma atitude exagerada – no falar, no comportamento, no modo como se relaciona com a família e os amigos, na forma como se veste, etc. – causa escândalo.
PÉ QUEBRADO - O que acontece com quem tem o pé quebrado? Não fica de pé, não é verdade? Existem muitas pessoas que querem fazer a obra de Deus, mas têm o pé quebrado, não se firmam.
Ou seja, estão aqui, depois mudam-se para lá, aparecem e depois desaparecem… “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor…” (1 Coríntios 15.58).
MÃO QUEBRADA - Quem tem a mão quebrada não consegue agarrar nada com firmeza. E a obra de Deus exige força de vontade e garra.
CORCOVADO - Lembre-se que aquele que faz a obra de Deus não pode andar de cabeça baixa. Não pode estar curvado, nem por medo, nem por vergonha. Seja um obreiro aprovado e que não tem do que se envergonhar (2 Timóteo 2.15).
ANÃO - É aquele que não desenvolveu a sua estatura. Assim são muitas pessoas que estão na Igreja, espiritualmente falando são como anões, pois, pararam de crescer.
BELIDA NOS OLHOS, SARNA E IMPIGEM - O nosso olhar, o nosso semblante, deve refletir o Senhor Jesus. Você pode ser sério, mas não arrogante; pode ser sorridente, mas não escarnecedor; pode repreender, mas com amor, nunca com ódio.
Elimine da sua vida a arrogância, a falsidade, a inveja, o medo e a inferioridade. O seu semblante ficará muito mais suave.
TESTÍCULO QUEBRADO - Que é incapaz de se reproduzir! O bom obreiro é aquele que faz discípulos. Tem que ser reprodutivo, um ganhador de almas. O bom obreiro atrai a atenção das pessoas e todos querem imitá-lo pelo seu bom procedimento.
Diante destas qualidades, é bom que você que deseja fazer a obra de Deus, ou que até já está fazendo, cuide bem da sua aparência interior, para que Deus possa usá-lo cada vez mais.
Espero ter colaborado em algo,
Bispo Júlio Freitas

domingo, 13 de novembro de 2011

Como saber que o meu Sacrifício é o que Deus me pediu?


Como saber que o meu Sacrifício é o que Deus me pediu?
Observemos alguns pontos importantes para não sermos enganados, pois o Sacrifício provoca:
1. DOR – O que Deus me pede causa uma “dor”, pois o Sacrifício dói e dói muito, já que é a entrega de algo com que contamos ou de que precisamos. Abrimos mão e sacrificamos para Deus, assim, se o que você vai colocar no Altar não lhe causa “DOR”, então, não é Sacrifício. Deus sabe o que pedir para realizar o nosso sonho: Pediu Isaque a Abraão, o filho que ele mais amava e pediu a Moisés para ir “sozinho” ao Egito (mas Deus estava com ele).
2. DEPENDÊNCIA – O Sacrifício traz a “dependência” total de Deus, a pessoa fica 100% dependente de Deus, sem reservas. Quem sacrifica faz de Deus o seu último recurso e não conta com mais nada, senão com Ele e a sua fé n’Ele.
3. SEGURANÇA – Essa atitude de dar o que Deus pediu traz uma segurança interior, pois há uma certeza absoluta de que Ele irá realizar o maior sonho ou resolver o problema impossível.
4. DESAFIO – Se o Sacrifício pedido por Deus não lhe coloca numa posição de desafio, de vida ou morte, de tudo ou nada, de ‘ou eu venço ou me arrebento de uma vez’, então, não é Sacrifício, pois, o que Deus nos pede leva-nos a essa posição de desafio.
5. RENÚNCIA – Devemos entender que a nossa carne foge do Sacrifício, pois o Sacrifício que Deus pede leva-nos a uma grande e total renúncia, já que o queremos é sumamente superior ao que estamos a Sacrificar.
Se não há, dor, dependência, segurança, desafio e renúncia, então, não há Sacrifício!
Pr. Rodrigo MouraPortugal

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

santa ceia


Que significado tem a Santa Ceia? A Bíblia diz em Mateus 26:26-28 “Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; pois isto é o meu sangue, o sangue do pacto, o qual é derramado por muitos para remissão dos pecados.”
A Santa Ceia faz-nos lembrar de que Cristo morreu por nós. A Bíblia diz em 1 Coríntios 11:26 “Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice estareis anunciando a morte do Senhor, até que ele venha.”



venha nesta quarta-feira dia 09/11 participar da santa ceia todas os que se consideram filhos ou querem se tonar filhos Deus.
cenaculo do Espirito santo em camocim-ce 
av. zeferino veraz 1463.

Lição prática




Certa vez, existiu um grande guerreiro. Mesmo sendo muito velho, ele ainda era capaz de derrotar qualquer desafiante.
Sua reputação ficou conhecida em todo o país, e muitos estudantes reuniam-se para estudar sob sua orientação.
Um dia, um infame jovem guerreiro chegou à vila. Ele estava determinado a ser o primeiro homem a derrotar o grande mestre.
Junto à sua força, ele possuía uma habilidade fantástica em perceber e explorar qualquer fraqueza em seu oponente, ofendendo-o até que este perdesse a concentração.
Então, ele esperava que seu oponente fizesse o primeiro movimento, e assim revelando sua fraqueza, atacava-o com uma força impiedosa e a velocidade de um raio. Ninguém jamais havia resistido, além do primeiro movimento, em um duelo contra ele.
Contra todas as advertências de seus preocupados estudantes, o velho mestre alegremente aceitou o desafio do jovem guerreiro.
Quando os dois se posicionaram para a luta, o jovem guerreiro começou a lançar insultos ao velho mestre. Ele jogava terra e cuspia em sua face. Por horas, ele verbalmente ofendeu o mestre com todo o tipo de insulto e maldição conhecidos pela humanidade.
Mas o velho guerreiro ficou ali parado, calmamente.
Finalmente, o jovem guerreiro ficou exausto.
Percebendo que tinha sido derrotado, ele fugiu vergonhosamente.
Um tanto desapontados por não terem visto seu mestre lutar contra o insolente, os estudantes aproximaram-se e lhe perguntaram:
— Como o senhor pôde suportar tantos insultos e indignidades? Como conseguiu derrotá-lo sem ao menos se mover?
— Se alguém vem para lhe dar um presente e você não o aceita, para quem retorna este presente? – replicou o mestre.
Colaboração: Pr. Ismael Araujo

Publicado por: Bispo Edir Macedo

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Elas têm o meu apoio total! E você?


O impossível pode se tornar possível!


Você já estourou pipoca? Se já o fez, deve ter observado a bela transformação do milho duro em pipoca macia. Imagine o milho, fechado dentro da panela, sentindo cada vez mais o ambiente ficar quente. Deve pensar que a sua hora chegou: vai morrer. 
Dentro de sua casca dura, fechado em si mesmo, ele não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. Não imagina aquilo de que é capaz. 
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece e ele aparece como uma outra coisa, completamente diferente: 
Pipoca branca e macia. 
Podemos nos comparar ao milho de pipoca. Somos criaturas duras, quebra-dentes, insensíveis, incompreensíveis. Tantas vezes, com uma visão distorcida da vida, sem valores reais. 
Também sofremos transformações quando passamos pelo fogo. É a dor. São situações que nunca imaginamos vivenciar. Pode ser um fogo de fora: um amor que se vai, um filho que adoece gravemente, o emprego perdido, a morte de um amigo, de um irmão. 
Pode ser um fogo de dentro, cuja causa demoramos a descobrir e que nos atormenta um largo tempo: Medo, ansiedade, depressão, pânico. 
Enquanto estamos sofrendo a ação incômoda do fogo, desejamos ardentemente que ele se apague, a fim de que tenhamos repouso das dores. 
Contudo, sem tal sofrimento não acontecerá a grande transformação. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. 
São pessoas de uma indiferença e uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser está ótimo. 
Por outro lado, existem pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Acham que não pode existir nada mais maravilhoso do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. Essas podem ser comparadas ao Piruá: Aquele milho de pipoca que se recusa a estourar, e fica no fundo da panela, depois do alegre estouro da pipoca. Lamentavelmente, essas criaturas não se permitem transformar na flor branca e macia para dar alegria a alguém. Não desejam se tornar mais maleáveis, doces, amorosas. Perdem a chance de conquistar amizades que poderiam, logo mais, se solidificar em amores para o futuro risonho. Ser Piruá ou Pipoca estourada - eis uma opção. Aqueles que desejam ser feliz e fazer os outros felizes, aceitam as lições das dores, tornando-se mais amáveis, gentis no trato, ponderados no falar. Aprendem a usar a simpatia, a fim de compreender as dores alheias. Nas atividades de Jesus de Nazaré, entre as criaturas humanas, destacam-se os Seus Discípulos, junto aos sofredores. Com Ele, todo e qualquer sofrimento terá remédio. Os sofredores encontrarão o necessário amparo e a vida de todos terá a luz, e o rumo dos quais precisam para ter a verdadeira felicidade em sua Vida.

Irmaus e irmãos



Os primeiros filhos de Adão e Eva nasceram com talentos e índoles diferentes. Caim era lavrador e invejoso; Abel era pastor de ovelhas e desprendido.

É provável que o bom caráter de Abel tenha suscitado o mau caráter de Caim.

Na prática, não havia qualquer razão para o lavrador ter inveja do pastor de ovelhas. Afinal de contas, toda a terra estava à disposição de ambos. Podiam escolher, à vontade, onde desenvolver suas habilidades.

Mas, o "santo" de Caim não combinava com o de Abel.
É sempre assim.
O mau caráter dos irmaus dá origem às suas más obras... Inclusive nas ofertas.

Deus rejeitou a oferta de sacrifício de Caim, da mesma forma como rejeita a oferta de todos os de mau caráter. Mesmo que se faça passar por irmão.

O Altar pesa o espírito do ofertante.
O hipócrita pode enganar sinceros e puros de coração. Mas nunca o ESPÍRITO do Altar!

O mau caráter do irmau Caim foi suportando seu irmão até o dia da apresentação do seu sacrifício. O dia D.

Talvez quisesse provar para Abel sua espiritualidade por meio de sua "oferta de sacrifício".
Disputar.
Os maus sempre querem disputar com os bons quem é melhor.

Porém, em se tratando de subir ao Altar, o Justo Juiz não deixa passar em branco.

Caim se deu mal, porque, além de ser rejeitado, o Senhor manifestou prazer na oferta de seu irmão.
Foi a gota d'água.
Movido pelo espírito da inveja Caim não resistiu. Na primeira oportunidade, matou o irmão.

Mas a morte de Abel não conseguiu calar seu clamor. Pelo contrário, da terra, seu sangue gritou mais alto e forte, conforme disse o Senhor:

“Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a Mim.” Gênesis 4.10

Caim perdeu. Foi amaldiçoado pelo resto da vida.
Abel ganhou. Foi justo diante de Deus, salvo e ainda fala.

“Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Por meio dela, também mesmo depois de morto, ainda fala.”Hebreus 11.4

Atenção:
Muito cuidado ao lidar com os irmaus. São mais perigosos do que os incrédulos assumidos. Como sepulcros caiados, eles esperam com paciência para tragar os sinceros e puros na fé.
Todo o cuidado é pouco.

Bispo Macedo

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Pensamentos!


A Marca de Amor


Um menino tinha uma cicatriz no rosto,
as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado,
na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.

Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.

A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:

Que não poderia tirar o menino do colégio,
e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula,
e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino,
a não ser que olhassem para trás.

O professor achou magnífica a idéia da diretoria,
sabia que os alunos não olhariam mais para trás.

Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio,
com uma condição:

Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula,
para dizer o por quê daquela CICATRIZ.

A turma concordou,
e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe turma eu entendo vocês,
na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:

- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora,
eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo .

O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.

Silêncio total em sala.

-... Foi aí que não sei como,
a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente...

Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar,
pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama.
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali,
não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:

- " Minha filhinha está lá dentro!"
Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava,
mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...

Foi aí que decidi.
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.
Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa.
Havia muita fumaça, estava muito quente,
mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.
Eu sabia o quarto em que ela estava.

Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...
Neste momento vi caindo alguma coisa,
então me joguei em cima dela para protegê-la,
e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada então o menino continuou:
Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.

Vários alunos choravam,
sem saberem o que dizerem ou fazerem,
mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.

Para você que leu esta história,
queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ.
Não falo da CICATRIZ visível mas das cicatrizes que não se vêem,
estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas,
seja com palavras ou nossas ações.

Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO,
adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.

Essas cicatrizes eram nossas,
mas Ele, pulou em cima da gente,
protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES..

Essas também são marcas de AMOR.

Jesus te ama,
não por quem você é,
mas sim pelo que você é,
e para Jesus você é a pessoa mais importante deste mundo.

Nunca se esqueça disso!

Deus está no controle.

Diante do Altar



“Assentado diante do gazofilácio, Jesus observava como o povo lançava ali o dinheiro.” Marcos 12.41


O verbo observar trata de um exame atento e mais apurado.


Portanto, Jesus não estava sentado diante do altar como mero espectador. Seu grande interesse era saber como o povo ofertava.


Dinheiro é papel. Seu valor nominal pode ser enorme, ainda assim, é papel. Sua importância e representação pode ser ainda maior, inclusive de bom servo. Mas não deixa de ser papel.


A oferta também é papel. Se for ouro, é metal. Se for casa, é concreto. Se for carro, é ferro.
O que valoriza a oferta não é o seu montante. É a fé.


Fé de que Deus não ficará em débito com o ofertante, e, de acordo com Suas Promessas, há de recompensá-lo muito mais.


O peso da oferta está na certeza de que Deus existe e Se torna Galardoador dos que O buscam. Hebreus 11.6


Subitamente, entre os ofertantes, surgiu uma viúva pobre. Não era para estar ali. A Lei religiosa não permitia que uma mulher entrasse no Templo, além do Pátio das Mulheres.


Por tal motivo, é provável que ela tenha se aproximado do gazofilácio com sentimento de culpa. Além do que, suas moedas insignificantes não atendiam à determinação sacerdotal de valor mínimo exigido na oferta.


Some-se a isso o fato de as moedas cunhadas em Israel serem de valor muito inferior as do Império romano.
As moedas da viúva eram judaicas.


Portanto, a viúva tinha tudo para continuar sendo excluída, só e miserável. Era viúva, pobre, não podia estar diante do gazofilácio, sua oferta era desprezível, enfim, perante sua comunidade, nada havia nela digno de consideração.


Mas Quem estava ali, sentado junto ao gazofilácio, para pesar o coração dos ofertantes?


O Senhor Jesus Cristo, o Deus-Filho do Altíssimo.


Sabe por quê?
Ele estava ali por causa dela.
Ele continua sentado diante dos gazofilácios…
Ninguém O vê. Mas Ele vê a todos.
Porém, honra somente os desprezados, injustiçados, excluídos e sofridos que vêm a Ele de todo o coração, com todas as forças e de todo entendimento.


Chamando Seus discípulos, disse-lhes:
“...Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles (os ricos) ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento.” Marcos 12.43,44


Bispo Macedo

terça-feira, 1 de novembro de 2011


Mão Forte!


Quanto maior a conquista, mais renhida é a luta e maior o sacrifício.
Quanto maior o sonho, mais exigente é o sacrifício para sua realização.
Esse ensino vem do Alto.
A libertação dos hebreus do Egito era um sonho quase impossível. Os filhos de Israel eram a grande fonte de riqueza e opulência egípcia. Riqueza à custa de sua escravidão.
Deixá-los livres significava perda irreparável.
Egito é o mundo, Faraó é o diabo, os filhos de Israel são os povos escravizados, o Monte Sinai simboliza o Monte Calvário e Moisés é o enviado do Altíssimo.
Quando o Senhor enviou Moisés, avisou:
“Eu sei, porém, que o rei do Egito não vos deixará ir se não for obrigado por mão forte.” Êxodo 3.19
Como libertar os escravos do diabo sem o uso obrigatório de Mão Forte? Isto é, sem luta, sem guerra, sem sacrifício ou sem a violência da fé?
É possível usar a fé sem violentar os costumes religiosos?
É possível usar a fé sem violentar a vontade da carne?
A fé sobrenatural, por si só, já se opõe à natureza.
Jesus cuspiu no chão, fez lodo, untou as vistas do cego e nem por isso o rapaz ficou curado. Mas, ao obedecer a Sua ordem, mesmo com enorme dificuldade, ficou curado.
Quem o curou: Jesus? Sua saliva? O lodo? As águas do tanque de Siloé?
Ele foi curado pela obediência à Palavra de Jesus. Ou seja, pela própria fé.
Mas o Senhor teve de usar de Mão Forte para despertar sua fé.
Jesus não poderia pedir alguém para pegar água de Siloé e lavar-lhe os olhos? Não seria mais fácil, mais simples e até mais humano evitar que o rapaz tivesse de caminhar até ao fundo do Vale para ser curado?
“Desde os dias de João Batista até agora, o Reino dos Céus sofre violência, e os violentos se apoderam dele.” Mateus 11.12 (NKJV)
A pura fé violenta os princípios naturais humanos. Quem a entenderá?
Contudo, quem não sabe que sem o sacrifício da fé natural não se conquista nada neste mundo?
Da mesma forma, os benefícios do Mundo Sobrenatural exige a violência da fé sobrenatural.
Quem crê, vai; quem não crê, fica.



Eu estou na Fé e você? Deixe seu comentário.


Vaso de honra



Deus te escolheu p/ Ser Vaso, e de Grande Qualidade!!! Mais saiba de uma coisa: quando vai ser construído, o vaso passa por algumas fases:
1. Fase de escolha: É assim... Deus escolhe o barro! Mais saiba, dentre 200 tipos de barros conhecidos, somente 8 servem para fazer um vaso! Sabe o que isso significa?
Significa que você foi escolhido por Deus, porque você é um barro bom!

2. Fase de curtimento: É aquela época em que parece que Deus fala com todo mundo menos com você. É uma das fases mais importantes, pois o vaso tem que ficar no curtimento. Essa fase depende do tamanho do vaso que Deus quer fazer com você!

3. Fase de pisamento: É quando o barro é tirado do curtimento, talvez depois de muito tempo, é colocado num local para ser pisado, para que todo o ar seja retirado. Deus permite que você seja humilhado, pisado, para poder tirar todo orgulho e vaidade. Sabe como é? Parece que todos falam mal de você, ninguém te entende, julgam suas atitudes. Isso acontece quando Deus tem pressa de fazer o vaso; Então Ele chama muito mais pessoas para te pisarem. Nem a pessoa sabe porque esta pisando.
Faz parte da obra de Deus naquele vaso.

4. Fase de fortalecimento: Agora o vaso precisa ser misturado com a palha fina, pedra triturada e o resto de cerâmica. Um vaso sem esses implementos é fraco e quebra fácil. Deus não quer vaso fraco, quer vaso forte. Sem o Espírito Santo, humildade, disposição, fé e confiança, o vaso é fraco. Ele quer vaso de uso diário, não de porcelana que é usado de vez em quando.

5. Fase de moldagem: Chegou a hora do barro virar vaso. Agora, depois de todo esse processo, o oleiro leva o barro para ser moldado e virar vaso. Depois de Deus ter nos escolhido, nos ter deixado criando liga, nos ter tirado o orgulho, depois de ter-nos definitivamente prontos... Ele nos enche com o seu Espírito e nos usa em suas mãos.

É amigo, é muito duro esse processo de virar vaso! Mais imagine se você fosse do outro tipo de barro que não serve; não teria praticamente nenhuma utilidade, ou seja, não serviria para nada, a não ser para ser barro mesmo.

Depois de tudo isso, a decisão é sua... você quer ser barro ou vaso?
Se é barro, você pode continuar vivendo a seu próprio modo;
Se é vaso, tem que estar disposto a pagar o preço.
Mais vale a pena!!!