segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quem VOCÊ PENSA QUE É para que Deus lhe ouça?



Quem é você no meio de bilhões de seres humanos? Por que alguém deveria lhe dar atenção ou notá-lo? E por que Deus lhe notaria? Milhares de orações são feitas a cada minuto. Por que a sua deveria ser respondida?

Atenção. Conseguir ser notado. Ser atendido. Todos nós queremos isso, mas isso não vem fácil.
A boa notícia é que temos um ótimo exemplo em nosso próprio corpo de como conseguir isso.
O corpo humano é composto de milhares de partes diferentes, grandes e pequenas — olhos, pés, unhas, dentes, pele, cabelo, veias, etc. Com tanta coisa acontecendo em seu corpo ao mesmo tempo, envolvendo todas as suas milhares de partes diferentes, como pode uma delas chamar a sua atenção? Se uma parte do seu corpo necessita da atenção da sua cabeça, o que ela pode fazer para ser notada e atendida?
A maneira mais rápida e mais certa é através da dor.
A dor é o sinal que seu corpo envia a sua cabeça para conseguir sua atenção. “Tem alguma coisa acontecendo aqui, é melhor você dar uma olhada.”
Não importa quão pequena e aparentemente insignificante seja a parte do corpo — se ela sente dor, a mensagem é enviada na hora, diretamente para a cabeça.
Quer uma prova? Arranque um fio de cabelo de sua cabeça ou do seu braço. Vai em frente, faça isso agora. Qual é a importância de um único fio de cabelo em seu corpo, comparado às outras milhares de partes? Não muita. Mas, mesmo assim, quando o arranca, a fisgada que você sente envia a mensagem para sua cabeça e exige atenção.
Da mesma forma, você pode ser apenas um entre bilhões de seres humanos. Mas quando você age a sua fé em quem Jesus é, você se torna parte do Seu corpo, onde Ele é a cabeça. Isso em si já é grande, mas é apenas o primeiro passo para conseguir atenção. Você ainda é apenas um entre muitos.
Agora que você é uma parte do Corpo pela fé, você tem uma conexão direta com a Cabeça. Se você precisa de ajuda, da atenção imediata da Cabeça, você sabe o que tem que fazer. Você tem que enviar o sinal. Esse sinal é a dor, o que nós chamamos de sacrifício — algo que lhe causa dor, mas que você faz por causa de sua fé em Deus.
Fé sem sacrifício, fé que não lhe incomode, fé que não faz sentir dor, é morta. Se uma parte do seu corpo está morta ou paralisada, não sente dor, ela é inútil. Você pode até machucá-la, mas ela não envia nenhum sinal para o cérebro, pois está morta. Assim é a fé sem sacrifício — não diz nada, não faz nada, não significa nada, e não consegue nada.
Jejum, oração, dízimos, ofertas, perdão, ajudar o próximo, obediência, negar a si mesmo, domínio próprio, atos inesperados e ousados de generosidade, mais uma série de outros deveres cristãos, nada mais são do que expressões diferentes de sacrifício.
Por mais desagradável que o sacrifício possa ser para o nosso ego e para nossa acomodada vontade humana, se queremos a atenção de Deus, e rápido, é através dele que enviamos o sinal. Daí, não importa quem somos, a dor do sacrifício ganhará atenção imediata de Deus.
É o que você faz que determina quem você é, e se você merece atenção.
Obs: A propósito, o mesmo princípio não se aplica apenas em conseguir a atenção de Deus, mas também de qualquer pessoa importante para você. Aí está a dica.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Parte II

“Disse ele: Por que queres ir ter com ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.”(2Reis 4.23) Havia uma certeza tão grande que, mesmo estando tudo péssimo, ela disse: “tudo vai bem”. E esta é a chave para a conquista, pois ela sabia que a sua revolta não era contra Deus, mas contra o problema, e o tal problema já estava nas “mãos de Deus”, e agora era partir para tomar posse do que ela queria.
“Partiu pois, e foi ter com o homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a de longe o homem de Deus, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita; corre-lhe ao encontro e pergunta-lhe: Vais bem? Vai bem teu marido? Vai bem teu filho? Ela respondeu: Vai bem.” (2Reis 4.25-26) Quem crê em Deus de verdade, mantém a revolta da fé no seu interior. Nem quando questionada diretamente sobre o filho se deixou levar pelo desespero ou dúvida, afirmando outra vez: “vai bem”. E como não estaria bem, se ela o havia deixado no Altar?
“Chegando ela ao monte, à presença do homem de Deus, apegou-se-lhe aos pés. Chegou-se Geazi para a retirar, porém, o homem de Deus lhe disse: Deixa-a, porque a sua alma está em amargura, e o Senhor mo encobriu, e não mo manifestou. Então disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes? A mãe do menino, porém, disse: Vive o senhor, e vive a tua alma, que não te hei-de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.” (2Reis 4.27-30) Ela fez um voto! Uma coisa é lutar sem Deus e outra, completamente diferente, é contar com Ele, contra os nossos problemas. Quando se pôs aos pés do homem de Deus, ela estava a colocar-se aos pés de Deus, reconhecendo que tudo o que tinha não seria capaz de resgatar ao filho, mas que, em Deus, esse filho poderia viver. Por isso, a entrega é inevitável, o poder da nossa oferta a Deus é o que traz vida onde há morte. Pois, o que ofertamos revela o que trazemos no nosso interior.
“Quando Eliseu chegou à casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama. Então ele entrou, fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor. Em seguida subiu na cama e deitou-se sobre o menino, pondo a boca sobre a boca do menino, os olhos sobre os seus olhos, e as mãos sobre as suas mãos, e ficou encurvado sobre ele até que a carne do menino aqueceu.” (2Reis 4.32-33) É o que nós pastores faremos, vamos levar esta “morte” diante de Deus; a Palavra que está na nossa boca, também estará na deste familiar; a visão espiritual que temos nos nossos olhos, ele também verá; as atitudes de fé que temos, estarão nas suas mãos; o fogo da revolta da fé que há no nosso espírito, estará nele. Tem que ser assim, pois quem é de Deus não aceita de nenhuma maneira a morte no interior da sua casa.
“Depois desceu, andou pela casa duma parte para outra, tornou a subir, e se encurvou sobre ele; então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.” (2Reis 4.35) A água representa a Palavra de Deus, que traz vida. E quem crer nesta Palavra trará a vida para dentro de si e da sua casa.
“Eliseu chamou a Geazi, e disse: Chama essa sunamita. E ele a chamou. Quando ela se lhe apresentou, disse ele: Toma o teu filho.” (2Reis 4.36) Porque somos de Deus, devolver-lhe-emos este familiar que hoje está “morto espiritualmente”, porque o mesmo Espírito que há em nós irá levantá-lo. E, na sua vida, voltará a haver alegria, pois uma casa sem nova vida é uma casa triste.

“Disse ele: Por que queres ir ter com ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.”(2Reis 4.23) Havia uma certeza tão grande que, mesmo estando tudo péssimo, ela disse: “tudo vai bem”. E esta é a chave para a conquista, pois ela sabia que a sua revolta não era contra Deus, mas contra o problema, e o tal problema já estava nas “mãos de Deus”, e agora era partir para tomar posse do que ela queria.
“Partiu pois, e foi ter com o homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a de longe o homem de Deus, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita; corre-lhe ao encontro e pergunta-lhe: Vais bem? Vai bem teu marido? Vai bem teu filho? Ela respondeu: Vai bem.” (2Reis 4.25-26) Quem crê em Deus de verdade, mantém a revolta da fé no seu interior. Nem quando questionada diretamente sobre o filho se deixou levar pelo desespero ou dúvida, afirmando outra vez: “vai bem”. E como não estaria bem, se ela o havia deixado no Altar?
“Chegando ela ao monte, à presença do homem de Deus, apegou-se-lhe aos pés. Chegou-se Geazi para a retirar, porém, o homem de Deus lhe disse: Deixa-a, porque a sua alma está em amargura, e o Senhor mo encobriu, e não mo manifestou. Então disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes? A mãe do menino, porém, disse: Vive o senhor, e vive a tua alma, que não te hei-de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.” (2Reis 4.27-30) Ela fez um voto! Uma coisa é lutar sem Deus e outra, completamente diferente, é contar com Ele, contra os nossos problemas. Quando se pôs aos pés do homem de Deus, ela estava a colocar-se aos pés de Deus, reconhecendo que tudo o que tinha não seria capaz de resgatar ao filho, mas que, em Deus, esse filho poderia viver. Por isso, a entrega é inevitável, o poder da nossa oferta a Deus é o que traz vida onde há morte. Pois, o que ofertamos revela o que trazemos no nosso interior.
“Quando Eliseu chegou à casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama. Então ele entrou, fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor. Em seguida subiu na cama e deitou-se sobre o menino, pondo a boca sobre a boca do menino, os olhos sobre os seus olhos, e as mãos sobre as suas mãos, e ficou encurvado sobre ele até que a carne do menino aqueceu.” (2Reis 4.32-33) É o que nós pastores faremos, vamos levar esta “morte” diante de Deus; a Palavra que está na nossa boca, também estará na deste familiar; a visão espiritual que temos nos nossos olhos, ele também verá; as atitudes de fé que temos, estarão nas suas mãos; o fogo da revolta da fé que há no nosso espírito, estará nele. Tem que ser assim, pois quem é de Deus não aceita de nenhuma maneira a morte no interior da sua casa.
“Depois desceu, andou pela casa duma parte para outra, tornou a subir, e se encurvou sobre ele; então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.” (2Reis 4.35) A água representa a Palavra de Deus, que traz vida. E quem crer nesta Palavra trará a vida para dentro de si e da sua casa.
“Eliseu chamou a Geazi, e disse: Chama essa sunamita. E ele a chamou. Quando ela se lhe apresentou, disse ele: Toma o teu filho.” (2Reis 4.36) Porque somos de Deus, devolver-lhe-emos este familiar que hoje está “morto espiritualmente”, porque o mesmo Espírito que há em nós irá levantá-lo. E, na sua vida, voltará a haver alegria, pois uma casa sem nova vida é uma casa triste.

A revolta que traz vida!(cont)

A revolta que traz vida!(cont)

“Tendo o menino crescido, saiu um dia a ter com seu pai, que estava com os segadores. Disse a seu pai: Minha cabeça! minha cabeça! Então ele disse a um moço: Leva-o a sua mãe. Este o tomou, e o levou a sua mãe; e o menino esteve sobre os joelhos dela até o meio-dia, e então morreu…Ela subiu, deitou-o sobre a cama do homem de Deus e, fechando sobre ele a porta, saiu.” (2 Reis 4.18-21)
Qual é a maior dor que uma mãe pode sofrer? Claro que é a de ver um filho morrer, inclusivamente, o natural é o filho enterrar os pais. Embora, esta mulher, que era uma pessoa de bem, honesta, hospitaleira, rica, nem ela e nem ninguém, por mais recursos que disponha, pôde impedir a morte do seu filho.
Em primeiro lugar, é necessário entender: o que é a morte? É quando a pessoa morre espiritualmente, pois, fisicamente, enquanto o cérebro funcionar, a pessoa pode até estar em coma, mas será considerada viva. Por outro lado, a pessoa pode até ter o corpo em perfeito estado, mas se ocorre a morte cerebral, já está morta. Onde foi que a criança sentiu a dor? Exatamente na cabeça, quer dizer, onde está o nosso poder de reagir ou de desistir, de nos resignarmos ou de enfrentarmos os problemas. O mal sabe que um “espírito morto”, mesmo tendo de tudo nesta vida, será sempre uma pessoa infeliz, e, por isso, o seu alvo principal é matar a pessoa espiritualmente. Um espírito morto é um espírito resignado, acomodado, que, simplesmente, não reage!
Quantas não são as pessoas que, apesar de todas as suas posses, estão a sofrer por um filho ou por um ente querido? São doenças, vícios, desvios de caráter, violência, delinquência, doenças psicológicas… E, obviamente, acabam por se sentir frustradas, pois, aparentemente, possuem de tudo, mas a dor aguda permanece no seu interior e o que fazem? Enquanto possuem recursos materiais vão-se dedicando a procurar qualquer possibilidade de solucionar o problema ou de amenizar a dor. Porém, não procuram onde há vida, pois Jesus disse assim: “Ora, no seu último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva.” (João 7.37-38)
As pessoas estão “sedentas” de uma vida realizada, completa, mas não buscam a Deus como deve ser. Uns buscam-No para reclamar dos seus problemas e até se rebelam contra a Sua Palavra, lançando a culpa de todos os seus problemas sobre Ele.
Mas, o que nos chama a atenção no episódio desta mãe é a atitude que ela tomou diante daquela dor indescritível:
1. Ela reconheceu que pelas suas próprias forças era impossível, pois teve o filho no seu colo e, ainda assim, ele morreu;
2. Ela não duvidou, não fez um escândalo ou se rebelou contra Deus, pelo contrário, ela SUBIU até onde estava a cama do homem de Deus, quer dizer, ela foi até ao Altar, que é onde toda e qualquer morte desaparece;
3. “Fechou a porta”, quer dizer, não permitiu que os sentimentos a dominassem naquela hora em que ela deveria permanecer o mais lúcida possível, para fazer uso da fé inteligente e resolver o seu problema;
“Então chamou a seu marido, e disse: Manda-me, peço-te, um dos moços e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus e volte.” (2Reis 4.22) Ela não dependia da fé do marido, até porque ele viu o filho com uma dor de cabeça e não pôde fazer nada, muito menos ressuscitá-lo.

O homem do penhasco

O homem do penhasco
Contam que Deus, um dia, marcou um encontro com um homem muito religioso no alto de uma montanha sagrada. O homem preparou-se para o encontro com recolhimento, oração, jejum e, no dia determinado, subiu a montanha cheio de fervor.
O caminho era íngreme, a subida estava a levar muito tempo, e o homem começou a ter medo de chegar atrasado. Rogou a Deus que lhe desse força para não chegar tarde. Então, viu um homem caído à beira do penhasco, ferido e pensou:
- Estou atrasado, depois volto para socorrê-lo.
Ao chegar ao topo da montanha, esperou, esperou, e Deus nada de aparecer.
- Que pena!
Pensou ele desolado.
- Por que não subi mais depressa?
Desceu desanimado. Ao passar pelo penhasco, não viu mais o homem caído, mas havia um bilhete junto à rocha, que dizia:
- Quem sabe outro dia, quando estiver menos apressado, você consiga reconhecer-me?

Às vezes estamos tão apressados com os afazeres do dia a dia, que nem percebemos a existência de Deus no ser humano, no necessitado e no aflito.

Para meditar !