terça-feira, 17 de maio de 2011

Parte II

“Disse ele: Por que queres ir ter com ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.”(2Reis 4.23) Havia uma certeza tão grande que, mesmo estando tudo péssimo, ela disse: “tudo vai bem”. E esta é a chave para a conquista, pois ela sabia que a sua revolta não era contra Deus, mas contra o problema, e o tal problema já estava nas “mãos de Deus”, e agora era partir para tomar posse do que ela queria.
“Partiu pois, e foi ter com o homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a de longe o homem de Deus, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita; corre-lhe ao encontro e pergunta-lhe: Vais bem? Vai bem teu marido? Vai bem teu filho? Ela respondeu: Vai bem.” (2Reis 4.25-26) Quem crê em Deus de verdade, mantém a revolta da fé no seu interior. Nem quando questionada diretamente sobre o filho se deixou levar pelo desespero ou dúvida, afirmando outra vez: “vai bem”. E como não estaria bem, se ela o havia deixado no Altar?
“Chegando ela ao monte, à presença do homem de Deus, apegou-se-lhe aos pés. Chegou-se Geazi para a retirar, porém, o homem de Deus lhe disse: Deixa-a, porque a sua alma está em amargura, e o Senhor mo encobriu, e não mo manifestou. Então disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes? A mãe do menino, porém, disse: Vive o senhor, e vive a tua alma, que não te hei-de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.” (2Reis 4.27-30) Ela fez um voto! Uma coisa é lutar sem Deus e outra, completamente diferente, é contar com Ele, contra os nossos problemas. Quando se pôs aos pés do homem de Deus, ela estava a colocar-se aos pés de Deus, reconhecendo que tudo o que tinha não seria capaz de resgatar ao filho, mas que, em Deus, esse filho poderia viver. Por isso, a entrega é inevitável, o poder da nossa oferta a Deus é o que traz vida onde há morte. Pois, o que ofertamos revela o que trazemos no nosso interior.
“Quando Eliseu chegou à casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama. Então ele entrou, fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor. Em seguida subiu na cama e deitou-se sobre o menino, pondo a boca sobre a boca do menino, os olhos sobre os seus olhos, e as mãos sobre as suas mãos, e ficou encurvado sobre ele até que a carne do menino aqueceu.” (2Reis 4.32-33) É o que nós pastores faremos, vamos levar esta “morte” diante de Deus; a Palavra que está na nossa boca, também estará na deste familiar; a visão espiritual que temos nos nossos olhos, ele também verá; as atitudes de fé que temos, estarão nas suas mãos; o fogo da revolta da fé que há no nosso espírito, estará nele. Tem que ser assim, pois quem é de Deus não aceita de nenhuma maneira a morte no interior da sua casa.
“Depois desceu, andou pela casa duma parte para outra, tornou a subir, e se encurvou sobre ele; então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.” (2Reis 4.35) A água representa a Palavra de Deus, que traz vida. E quem crer nesta Palavra trará a vida para dentro de si e da sua casa.
“Eliseu chamou a Geazi, e disse: Chama essa sunamita. E ele a chamou. Quando ela se lhe apresentou, disse ele: Toma o teu filho.” (2Reis 4.36) Porque somos de Deus, devolver-lhe-emos este familiar que hoje está “morto espiritualmente”, porque o mesmo Espírito que há em nós irá levantá-lo. E, na sua vida, voltará a haver alegria, pois uma casa sem nova vida é uma casa triste.

“Disse ele: Por que queres ir ter com ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.”(2Reis 4.23) Havia uma certeza tão grande que, mesmo estando tudo péssimo, ela disse: “tudo vai bem”. E esta é a chave para a conquista, pois ela sabia que a sua revolta não era contra Deus, mas contra o problema, e o tal problema já estava nas “mãos de Deus”, e agora era partir para tomar posse do que ela queria.
“Partiu pois, e foi ter com o homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a de longe o homem de Deus, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita; corre-lhe ao encontro e pergunta-lhe: Vais bem? Vai bem teu marido? Vai bem teu filho? Ela respondeu: Vai bem.” (2Reis 4.25-26) Quem crê em Deus de verdade, mantém a revolta da fé no seu interior. Nem quando questionada diretamente sobre o filho se deixou levar pelo desespero ou dúvida, afirmando outra vez: “vai bem”. E como não estaria bem, se ela o havia deixado no Altar?
“Chegando ela ao monte, à presença do homem de Deus, apegou-se-lhe aos pés. Chegou-se Geazi para a retirar, porém, o homem de Deus lhe disse: Deixa-a, porque a sua alma está em amargura, e o Senhor mo encobriu, e não mo manifestou. Então disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes? A mãe do menino, porém, disse: Vive o senhor, e vive a tua alma, que não te hei-de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.” (2Reis 4.27-30) Ela fez um voto! Uma coisa é lutar sem Deus e outra, completamente diferente, é contar com Ele, contra os nossos problemas. Quando se pôs aos pés do homem de Deus, ela estava a colocar-se aos pés de Deus, reconhecendo que tudo o que tinha não seria capaz de resgatar ao filho, mas que, em Deus, esse filho poderia viver. Por isso, a entrega é inevitável, o poder da nossa oferta a Deus é o que traz vida onde há morte. Pois, o que ofertamos revela o que trazemos no nosso interior.
“Quando Eliseu chegou à casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama. Então ele entrou, fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor. Em seguida subiu na cama e deitou-se sobre o menino, pondo a boca sobre a boca do menino, os olhos sobre os seus olhos, e as mãos sobre as suas mãos, e ficou encurvado sobre ele até que a carne do menino aqueceu.” (2Reis 4.32-33) É o que nós pastores faremos, vamos levar esta “morte” diante de Deus; a Palavra que está na nossa boca, também estará na deste familiar; a visão espiritual que temos nos nossos olhos, ele também verá; as atitudes de fé que temos, estarão nas suas mãos; o fogo da revolta da fé que há no nosso espírito, estará nele. Tem que ser assim, pois quem é de Deus não aceita de nenhuma maneira a morte no interior da sua casa.
“Depois desceu, andou pela casa duma parte para outra, tornou a subir, e se encurvou sobre ele; então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.” (2Reis 4.35) A água representa a Palavra de Deus, que traz vida. E quem crer nesta Palavra trará a vida para dentro de si e da sua casa.
“Eliseu chamou a Geazi, e disse: Chama essa sunamita. E ele a chamou. Quando ela se lhe apresentou, disse ele: Toma o teu filho.” (2Reis 4.36) Porque somos de Deus, devolver-lhe-emos este familiar que hoje está “morto espiritualmente”, porque o mesmo Espírito que há em nós irá levantá-lo. E, na sua vida, voltará a haver alegria, pois uma casa sem nova vida é uma casa triste.

Um comentário:

  1. Essa palavra penetrou na minha alma.Ore para que JESUS restaure meu casamento e que a pombagira bata em retirada.

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