segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Ação que fechou templos da Universal no Rio de Janeiro é considerada truculenta e ilegal

Veja como fiscais do TRE agiram e o que especialistas dizem

A ação dos fiscais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), que, por ordem judicial, fecharam templos da Universal no estado, foi considerada truculenta e constrangedora por quem estava nas igrejas que foram lacradas.
Segundo especialistas, houve excesso e abuso de poder por parte dos agentes, e a ação é inconstitucional.
A Universal busca os meios legais para analisar os excessos e tomar as medidas cabíveis.
Veja na reportagem abaixo como foram as ações dos fiscais e entenda o que aconteceu:
Nota oficial da Universal, divulgada no sábado à noite:
A Igreja Universal do Reino de Deus protesta contra a forma arbitrária e seletiva como vem sendo tratada à véspera das Eleições 2014. Lamenta, ainda, que o procedimento de alguns oficiais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) desrespeite as próprias leis eleitorais.
Também tem fortes suspeitas de uma orquestração com o intuito de influenciar as eleições deste domingo (26/10), envolvendo veículos de comunicação social em parceria ilegal com agentes do PMDB e da própria Justiça Eleitoral. Ingressaremos com os recursos cabíveis para exonerar a Igreja, esclarecer os fatos ocorridos e processar todos os envolvidos em quaisquer ações ilícitas.
A Universal está ciente das estritas exigências da Justiça Eleitoral e segue cumprindo-as rigorosamente. Temos confiança no Poder Judiciário, que tudo será esclarecido e a Universal isentada de qualquer culpa ou punição.
UNIcom - Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal

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