quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
sábado, 12 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
O RATO E A RÃ
A rã, obedecendo a intenções desviadas atou a pata do rato a sua própria pata.
Marcharam então primeiro pela terra para comer trigo, logo se aproximaram da beira do pântano e a rã, dando um saldo, arrastou para o fundo o rato, enquanto ficava na água lançando seus conhecidos gritos.
O azarado rato, guinchando na água, se afogou, ficando a flutuar atado à pata da rã.
O viu um martim-pescador que voava por ali e agarrou o ratão com suas garras, arrastando junto a rã, que também serviu de alimento ao pássaro.
Moral da Historia: Toda ação que se faz com intenção de maldade, sempre termina contra o mesmo que a comete.
James Lewis Kraft: passado para trás, chega na frente
Nascido na zona rural do Canadá, James Lewis
Kraft começou trabalhando em uma mercearia, depois em uma empresa de
queijos, mas acabou afastado dos negócios por colegas inescrupulosos.
Mesmo apunhalado pelas costas, não se abateu, nem procurou vingança.
Apenas se levantou, sacudiu a poeira e voltou a lutar por seus
objetivos.
Naquela época (primeiros anos de 1900) não havia refrigeração como temos hoje, então, o transporte de queijo era um assunto delicado. No verão, muitos comerciantes preferiam nem comprar, pois o queijo já chegava estragado ao estabelecimento. Passado para trás por seus colegas, com meros sessenta e cinco dólares de capital inicial, James Kraft alugou uma carroça e começou seu novo negócio: acordava de madrugada para comprar queijo dos produtores e fazia uma longa viagem para revender aos pequenos comerciantes, antes que o sol se tornasse cruel estragador de queijos. Fez sucesso. O negócio tornou-se próspero, e seus irmãos juntaram-se a ele.
James Kraft queria encontrar uma maneira de se tornar único no mercado. Resolveu, naquela época, fazer de Deus o seu sócio. A partir daí, teve a ideia que revolucionou seu negócio e sua vida. O queijo era um produto perecível demais, e James quis inventar uma forma de fazê-lo durar mais tempo. Parecia loucura, mas ele acreditava. Por meio do velho método de tentativa e erro, desenvolveu uma técnica de pasteurização do queijo que o mantinha saboroso e aumentava sua durabilidade. A empresa cresceu rapidamente e seus negócios aumentaram durante a I Guerra Mundial, quando o governo dos Estados Unidos enviou seus queijos processados para alimentar suas tropas.
Kraft trabalhava pela alimentação física, mas preocupava-se ainda mais em divulgar o alimento espiritual. Queria levar outras pessoas a conhecer o Deus que ele havia conhecido. Empenhava-se como professor de escola bíblica e, além de dizimista fiel, contribuía com a construção de igrejas em áreas menos privilegiadas, para que a Palavra de Deus alcançasse os menos favorecidos.
Depois da morte de James, sua empresa tornou-se a Kraft Foods e mais recentemente, Mondelēz International, grupo que hoje abriga uma variedade de marcas é a maior indústria de alimentos e bebidas da América do Norte, liderando o mercado também em diversos países.
Com uma estratégia de marketing avançada para a época, James Lewis Kraft era visto como um homem à frente do seu tempo – característica compartilhada por outros grandes dizimistas da história.
Certa vez contou o segredo de sua prosperidade: “O único investimento que eu já fiz que pagou dividendos consistentemente crescentes foi o dinheiro que dei ao Senhor
Naquela época (primeiros anos de 1900) não havia refrigeração como temos hoje, então, o transporte de queijo era um assunto delicado. No verão, muitos comerciantes preferiam nem comprar, pois o queijo já chegava estragado ao estabelecimento. Passado para trás por seus colegas, com meros sessenta e cinco dólares de capital inicial, James Kraft alugou uma carroça e começou seu novo negócio: acordava de madrugada para comprar queijo dos produtores e fazia uma longa viagem para revender aos pequenos comerciantes, antes que o sol se tornasse cruel estragador de queijos. Fez sucesso. O negócio tornou-se próspero, e seus irmãos juntaram-se a ele.
James Kraft queria encontrar uma maneira de se tornar único no mercado. Resolveu, naquela época, fazer de Deus o seu sócio. A partir daí, teve a ideia que revolucionou seu negócio e sua vida. O queijo era um produto perecível demais, e James quis inventar uma forma de fazê-lo durar mais tempo. Parecia loucura, mas ele acreditava. Por meio do velho método de tentativa e erro, desenvolveu uma técnica de pasteurização do queijo que o mantinha saboroso e aumentava sua durabilidade. A empresa cresceu rapidamente e seus negócios aumentaram durante a I Guerra Mundial, quando o governo dos Estados Unidos enviou seus queijos processados para alimentar suas tropas.
Kraft trabalhava pela alimentação física, mas preocupava-se ainda mais em divulgar o alimento espiritual. Queria levar outras pessoas a conhecer o Deus que ele havia conhecido. Empenhava-se como professor de escola bíblica e, além de dizimista fiel, contribuía com a construção de igrejas em áreas menos privilegiadas, para que a Palavra de Deus alcançasse os menos favorecidos.
Depois da morte de James, sua empresa tornou-se a Kraft Foods e mais recentemente, Mondelēz International, grupo que hoje abriga uma variedade de marcas é a maior indústria de alimentos e bebidas da América do Norte, liderando o mercado também em diversos países.
Com uma estratégia de marketing avançada para a época, James Lewis Kraft era visto como um homem à frente do seu tempo – característica compartilhada por outros grandes dizimistas da história.
Certa vez contou o segredo de sua prosperidade: “O único investimento que eu já fiz que pagou dividendos consistentemente crescentes foi o dinheiro que dei ao Senhor
Fé Contra os Problemas
Deus não nos livra do confronto com os problemas cotidianos.
Não livrou Daniel de chegar à cova dos leões, mas fechou a boca deles.
Nem evitou que seus amigos fossem lançados na fornalha sobremaneira acesa, mas não deixou queimar um fio de cabelo.
Aos que aspiram às riquezas, preparem-se para as perseguições:
...Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de Mim e por amor do evangelho, que não receba, já no presente, o cêntuplo (cem vezes mais) de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna. Marcos 10.29-30
Quem pensa que seguir e servir o Senhor Jesus é estar livre dos problemas, esqueça.
Quem pensa que estar cheio do Espírito da paz é estar livre de problemas, também esqueça.
A paz do Espírito Santo é no interior, nunca no exterior.
Por maiores que sejam as bênçãos espirituais ou materiais, os problemas sempre existirão. Fazem parte da vida com Deus, ou sem Deus.
Não há sossego de problemas aqui na Terra.
Uma coisa é certa: Deus nos tem dado ferramentas capazes de sobrepujar todo e qualquer problema. Gloriemo-nos nisso!
Aos cristãos que viviam em Roma, capital do pecado, Paulo endereçou as seguintes palavras:
…gloriamo-nos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Romanos 5.2-4
Ou seja, da mesma forma como devemos alegrar-nos na esperança da glória de Deus, também devemos alegrar-nos nos problemas cotidianos.
São eles que nos ensinam, na prática, a perseverança, as experiências de fé e a conservar nossa esperança.
Isso significa materialização da fé sobrenatural.
São os desertos que amadurecem e preparam os servos de Deus.
Se Jesus teve de ser levado ao deserto pelo Espírito Santo para ser preparado, como nós haveremos de evitá-lo?
A fé não é ferramenta apenas de conquistas gloriosas, mas também de defesa.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
DNA do Espírito de Deus
Encontrar irmãos da mesma família em conflito é normal. O que não é normal é encontrar irmãos da mesma fé se mordendo. Quando isso acontece é porque não são de Deus.
Os nascidos do Espírito Santo têm o Seu caráter. Mente de Cristo; coração novo, que bate de acordo com o do Pai; comportamento sincero; palavra de honra; enfim, brutal diferença no caráter dos não nascidos do Espírito de Deus.
Duvido que os nascidos de Deus desonrem a palavra empenhada! Como a honra do Pai está no cumprimento de Sua Palavra, o mesmo acontece com Seus filhos. O Senhor Jesus, por exemplo, ensina que o matrimônio feito por Deus não pode ser quebrado. Seus filhos honram a palavra empenhada no Altar diante da Palavra de Deus. A palavra dos verdadeiros filhos de Deus vale mais do que seus sentimentos.
Os nascidos de Deus têm, no caráter, o DNA de Deus.
Falar em caráter nos dias atuais é quase como semear em meio à ventania; como andar na contramão deste mundo. Mas, para os que querem herdar a salvação eterna, de nada adianta confessar a fé cristã e comportar-se de modo contrário à Palavra de Deus.
“Se vós permanecerdes na Minha palavra, sois verdadeiramente Meus discípulos.” João 8.31
Discípulo não é o que confessa ou sente ser, mas o que segue, pratica, guarda e obedece à Palavra do seu mestre.
Tributo a Lúcifer
Bispo, veja por que não podemos deixar de partir para cima do diabo e insistir no discurso da Salvação!
Estas fotos são da praça principal de uma cidade chamada Sertãozinho, a 330 km de São Paulo, onde fui fazer o Duelo dos Deuses, na sexta-feira.
Se observarmos a foto da placa, é possível perceber o reflexo da Babilônia em frente, para deixar claro quem foi que a fez.
Não foi com o dinheiro dela que foi construída essa porcaria, mas com o dinheiro dos impostos que nós pagamos.
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